Data: 29 de novembro de 2012
Local: Associação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso
ENQUADRAMENTO
O trabalho de deteção, sinalização, diagnóstico e prevenção do abuso de crianças e jovens requer o envolvimento de todos, desde o Estado à população em geral, incluindo as próprias vítimas e suas famílias, tendo em vista a sua proteção. Requer, particularmente, a máxima cooperação das instituições com competência legal nesta matéria e uma intervenção de nível profissional e especializado de todos os que trabalham com estes casos.
DINAMIZADORES
Teresa Magalhães: Médica especialista em Medicina Legal; Doutorada pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto; Diretora da Delegação do Norte do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P.; Professora Catedrática da Universidade do Porto; Presidente da SPECAN – Sociedade Portuguesa para o Estudo da Criança Abusada e Negligenciada
Cristina Silveira Ribeiro: Médica especialista em Medicina Legal; Chefe de Serviço da Delegação do Norte do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P.; Assistente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto; Tesoureira da SPECAN – Sociedade Portuguesa para o Estudo da Criança Abusada e Negligenciada
Catarina Ribeiro: Psicóloga Forense; Mestre em Psicologia do Comportamento Desviante; Perita da Delegação do Norte do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P.; Docente do Instituto de Ciências Biomédicas “Abel Salazar” da Universidade do Porto; Vogal da direção da SPECAN – Sociedade Portuguesa para o Estudo da Criança Abusada e Negligenciada
OBJETIVOS
Geral: Promover o conhecimento e capacidades dos profissionais que trabalham com crianças e jovens na deteção precoce dos casos de abuso e no correto encaminhamento dos casos.
Específicos: Trabalhar com os participantes, numa perspetiva teórico-prática:
a) O seu conhecimento sobre a importância da suspeita/detenção atempada das situações abusivas, capacitando-os para saberem interpretar determinados sinais e sintomas sugestivos.
b) A sua compreensão sobre a importância da abordagem correta pelo profissional à criança abusada, de forma a evitar a sua vitimização secundária e a contaminação dos seus relatos, trabalhando-se as técnicas de abordagem mais adequadas a cada situação.
c) A sensibilização quanto á importância da sinalização e/ou denúncia destes casos, dotando-os dos necessários conhecimentos para realizarem corretamente tais procedimentos, no cumprimento da lei e dos protocolos institucionais existentes.
d) Dando a conhecer todos os contornos do diagnóstico médico-legal destes casos, realçando a importância da articulação multidisciplinar nesta matéria e da relevância deste diagnóstico para o tratamento, reabilitação e proteção das vítimas bem como, em certos casos, para a investigação criminal.
CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA/ MAIS INFORMAÇÕES
50 Euros (Inscrições Individuais)
Desconto de 5% Adicional para Associados da ASAS
Observações: As inscrições serão selecionadas por ordem de chegada.
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